Cinquenta textos. Cinquenta convites para voltar para casa. E agora, do topo desta montanha que escalamos juntos, a pergunta amadurece. Ela se expande. Não é mais apenas "como eu me
Nossa cultura nos ensinou a temer o outono da vida. Nos vendeu a mentira da colina: uma subida de esforço, um pico fugaz e, depois, a longa descida para a
Vamos colocar o coração na mesa. Este não é um texto em defesa do poliamor ou da monogamia. É uma investigação sobre a alma humana em sua busca por amar.
Nossa mente é uma nômade incansável. Ela acampa nas ruínas do passado ou desenha mapas para futuros que talvez nunca cheguem. E, nessa viagem incessante, nosso corpo fica aqui, no
Nossa cultura nos prometeu um verão perpétuo: crescimento constante, produtividade infinita. E nós acreditamos. Nós admiramos as estações da natureza, mas exigimos de nós mesmos um sol que nunca se
Na Parte 1, vimos o "eu" no espelho. Na Parte 2, aprendemos a lidar com a sombra que o espelho revela. Agora, olhamos para o espaço sagrado entre os espelhos:
Na Parte 1, vimos que seu parceiro é um espelho. Mas o que fazer quando a imagem nesse espelho tem presas? O que fazer quando uma palavra dele ou dela
Crescemos com uma canção de ninar que se tornou uma mentira perigosa: a de que, em algum lugar, uma outra pessoa nos espera para nos completar, para preencher nosso vazio
A sessão termina. O coração está aberto, a mente, clara. Mas então a vida acontece. E a pergunta surge: "Como eu não perco essa sensação?". Lembre-se: a sessão é o
Esqueça o mito do cliente como uma estátua de mármore e o terapeuta como um escultor místico que adivinha seus segredos. Essa fantasia, embora romântica, é perigosa. Ela rouba do
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